Boa noite minha gente, como estão vocês? Bom, peço mil desculpas, por não estar atualizado a que regularmente, andei um pouco doente, e sem tempo, mais hoje mesmo, um pouquinho doente decidi atualizar a que, a muito tempo estava querendo comentar a que sobre a alimentação das escolas públicas, e na semana passada vi no jornal o comentário sobre esse assunto, então resolvi separar esse texto para vocês do Diario do Pará, espero que isso altere na forma de pensar dos alunos, e que a direção tome as devidas providências.
“Um total de 65% dos estudantes das escolas públicas de Belém estão acima do peso. Esse é o resultado de pesquisa feita pelo projeto "Saúde e Nutrição nas escolas", parceria entre a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Secretaria de Estadual de Saúde (Sespa) que visa incentivar a alimentação saudável nas escolas de Ensino Fundamental da rede pública.
A pesquisa ainda constatou que 20% das crianças entre 5 e 11 anos são obesas nos estabelecimentos de ensino. O quadro é resultado da má alimentação oferecida aos estudantes nas escolas, seja nas cantinas ou através de vendedores ambulantes.
De acordo com a nutricionista Ana Paula Oliveira, uma das professoras integrantes do projeto, grande parte das lanchonetes comercializa alimentos com alto valor calórico e baixo teor nutricional. O resultado é que apenas 11% dos 883 alunos que participaram do projeto apresentaram peso normal. No geral, 4% estão abaixo do peso.
LANCHES
Raul Oliveira, de 10 anos, é estudante da quarta série e costuma lanchar na cantina da escola. Ele confessa que não se preocupa com a alimentação. "Eu não gosto muito de frutas e nem de legumes, prefiro biscoitos e salgados".
Diferente dele, Bianca Camargo, de 11 anos, diz que gostaria de comer outras coisas, mas atesta que é difícil encontrar lanches saudáveis e gostosos. "Sempre quando a gente procura alguma coisa saudável não é muito bom para comer. Então, a gente acaba caindo nos alimentos gordurosos".
A nutricionista Paula Oliveira ressalta que tanto nas cantinas quanto nos ambulantes foram detectados alimentos com alto teor de gorduras, carboidratos e sódio, caracterizando alimentos ricos em calorias e com baixo valor nutricional, tais como: pipoca e salgados de pacote, bombons, biscoitos recheados, refrigerantes e salgados fritos.
Nas cantinas das 36 escolas públicas pesquisadas, nenhuma apresentou a venda de água de coco natural ou barra de cereal e sanduíche natural. "Com 30 anos, essas crianças provavelmente vão apresentar doenças crônicas como hipertensão, diabetes e obesidade mórbida", avalia.
A meta do projeto é fazer cumprir a portaria 1010 no Ministério da Saúde, que estabelece que as escolas públicas tenham diretrizes para promover a alimentação saudável. "Para implementar um programa, tínhamos que saber qual a realidade de Belém", explica.
A partir dos resultados, UFPA e Sespa vão intervir nas escolas. A Escola Estadual Augusto Olímpio já está recebendo capacitações para professores, merendeiras e alunos. A ideia é restringir a venda e, consequentemente, o consumo de refrigerantes e sucos industrializados, e incentivar o consumo de frutas e sucos naturais.
Até o fim do ano, a experiência será avaliada e poderá ser estendida a outras escolas da rede pública.”
É isso ai vamos ver o que vai acontecer ano que vem e se as escolas irão receber essas devidas capacitações.
Boa Noite
Beijos
Flor,amei o tema abordado nesta postagem e infelizmente isso é uma verdade na maioria das escolas...eu mesma não posso lanchar de acordo com os alimentos da minha escola pelo fato q ser diabetica e nunca tem lanches naturais e nem nada saudavel.vou seguir ok?bjks
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